Estou a ficar com saudades do verão, tirar esta pesada armadura que me prende os sentidos, dar o corpo ao sol, á brisa quente e á areia molhada.
Estação de magia, recordações e liberdade. Verões que foram e muitos outros que virão, como as ondas do mar na areia da praia. Um eterno renovar na memória, das noites á volta da fogueira a ver estrelas cadentes que se multiplicavam á medida que as garrafas se esvaziavam.
Mas… para mim não há Verão, não há entrada em Agosto, que naturalmente, sem esforço, me venha esta música dos eternos XUTUS.
Para todos que a conhecem…os que não, venham ter comigo.
É amanha dia 1º de Agosto
Estação de magia, recordações e liberdade. Verões que foram e muitos outros que virão, como as ondas do mar na areia da praia. Um eterno renovar na memória, das noites á volta da fogueira a ver estrelas cadentes que se multiplicavam á medida que as garrafas se esvaziavam.
Mas… para mim não há Verão, não há entrada em Agosto, que naturalmente, sem esforço, me venha esta música dos eternos XUTUS.
Para todos que a conhecem…os que não, venham ter comigo.
É amanha dia 1º de Agosto
E tudo em mim é um fogo posto
Sacola ás costas, cantante na mão
Enterro os pés no calor do chão
É tanto o sol pelo caminho
Que vendo um, não me sinto sozinho
Todos os anos, em praias diferentes
Se buscam corpos sedosos e quentes
Adoro ver a praia dourada
Adoro ver a praia dourada
O estranho brilho da areia molhada
Mergulho verde nas ondas do mar
Procuro o fundo pra lhe tocar
Estendido ao sol, sem nada dizer
Sorriso aberto de puro prazer
D. Quixote de la Botella
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