...se fosse uma magnólia quereria ser uma laranjeira, se fosse uma águia quereria ser um cavalo ou se fosse quadro quereria ser uma fotografia. Esqueço-me que devo ser o que sou. Pela evidência de ser o único que tenho e posso ser e, porque, só quando gostar disso é que posso tocar a felicidade e passá-la.
Fico a pensar que perdemos demasiado tempo em querer dar laranjas, em galopar velozmente ou em ser o flash de um instante supremo. Quando, na verdade, o que podemos fazer é chegar a dar muitas e belas flores, voar cada vez melhor ou tornarmo-nos até num Rembrandt.
Cada qual deve acabar por pegar na própria vida nos braços e beijá-la.
Arthur Miller
CCC
(bom fim de semana...)
sexta-feira, 5 de março de 2010
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Que lindo!
ResponderEliminarAqui está um sábio conselho.
Devemos ultrapassar a sensação de insatisfação e de procura constante pelo que não somos, pois é mesmo isso uma SENSAÇÃO criada por nós!
Nós somos a felicidade, nós somos o todo, apenas temos que nos descobrir!
Só a felicidade que está em nós é permanente, o que buscamos no exterior é uma felicidade ilusória porque tudo o que nos rodeia e nós mesmos estamos em permanente mutação!
Nós próprios somos a "chave" para abrir a porta da felicidade!
Um beijo grande e vamos ser felizes, aliás NÓS somos!
Haja alegria!