terça-feira, 30 de agosto de 2011
O Amor é um sentimento único...
Que não venham filósofos ou estudiosos tentar explicar o que não tem explicação...
Sente-se porque sim, pela química, pelo cheiro, pela partilha, pelo o orgulho ou até mesmo pelas grandes diferenças!
Porque o Amor nem sempre é feito de sintonias e cumplicidades, de sim´s e de amen´s!
Por vezes este forte sentimento rebenta pela diferença que une, pelas avessas contrastantes, pelo fascínio de mundos distintos!
E o vosso Amor Amigos...Sente-se!!
Sai pelos poros da pele e pelo brilho do olhar, sente-se no fundo da alma e no princípio dos valores, encontra-se na naturalidade com que vivem e na espontaneidade do que são!
Parabéns ...por estes 3 aninhos!! Que dure por muito tempo!
O segredo?
Continuem a fazerem-se feliz um ao outro...:-)
Vossa Madrinha Moon
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Aprendi cantos co´a terra!
Este é um dos poemas mais lindos que ouvi cantar.
Sente-se por trás dele uma voz que se pressente ser do Povo.
É a evocação de uma vida, da infância à adolescência, à maturidade, à fase suspensa do fio que é o presente.
Aqui homenageio um homem, que se tornou cantor por inspiração de alma e grandeza de coração.
Pedro Barroso
"Meu pai era seareiro
E minha mãe mondadeira
E “ratinhos” nos chamavam;
Migrámos, a vida inteira
Apanhei grilos à mão,
Andei ao visco e aos ninhos,
Chinchei fruta e pedi pão;
Apanhei figos da Índia,
Cravando a mão nos espinhos,
Cravando a mão nos espinhos.
Mas dos meus lugares imensos,
Das planícies e das searas,
Guardo um coração de Lua,
Reflectido nas estradas.
Em minhas mãos o melaço,
Pegajoso das figueiras,
Em meus olhos tanto espaço
E a quietude das ribeiras;
Meus recreios foram as eiras,
Meus recreios foram as eiras.
Comi melão e bebi vinho,
Aprendi cantos co’a terra,
Cardei as botas e as mãos,
Nas amoras e nas batatas,
Nas queimadas e na guerra.
Sou uma geração de gente,
Soldados de campo e mar,
Sem espaço atrás nem à frente,
Para podermos desbastar;
Sem espaço atrás nem à frente,
Para podermos desbastar.
Mas enquanto há vida, há esperança,
Mas enquanto há vida, há esperança !"
http://www.youtube.com/watch?v=KQOjLAD3rmU
By Moon
Sente-se por trás dele uma voz que se pressente ser do Povo.
É a evocação de uma vida, da infância à adolescência, à maturidade, à fase suspensa do fio que é o presente.
Aqui homenageio um homem, que se tornou cantor por inspiração de alma e grandeza de coração.
Pedro Barroso
"Meu pai era seareiro
E minha mãe mondadeira
E “ratinhos” nos chamavam;
Migrámos, a vida inteira
Apanhei grilos à mão,
Andei ao visco e aos ninhos,
Chinchei fruta e pedi pão;
Apanhei figos da Índia,
Cravando a mão nos espinhos,
Cravando a mão nos espinhos.
Mas dos meus lugares imensos,
Das planícies e das searas,
Guardo um coração de Lua,
Reflectido nas estradas.
Em minhas mãos o melaço,
Pegajoso das figueiras,
Em meus olhos tanto espaço
E a quietude das ribeiras;
Meus recreios foram as eiras,
Meus recreios foram as eiras.
Comi melão e bebi vinho,
Aprendi cantos co’a terra,
Cardei as botas e as mãos,
Nas amoras e nas batatas,
Nas queimadas e na guerra.
Sou uma geração de gente,
Soldados de campo e mar,
Sem espaço atrás nem à frente,
Para podermos desbastar;
Sem espaço atrás nem à frente,
Para podermos desbastar.
Mas enquanto há vida, há esperança,
Mas enquanto há vida, há esperança !"
http://www.youtube.com/watch?v=KQOjLAD3rmU
By Moon
Dibujo En El Aire
Amo
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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